domingo, 3 de fevereiro de 2013

Amar-te

Dizem que o amor já não existe. Foi uma conveniência de tempos passados cuja necessidade deixou de existir.
Dizem hoje que o amor é uma sensação, uma emoção, uma ideia... um estado!

Hoje somos seres polivalentes, seres polisentimentais, policapazes-de-tudo-sozinhos.
Eu venho de um tempo antigo ou então não acompanhei a evolução humana. Porque amar-te é a maior necessidade básica e intelectual do meu ser.

O teu ser é a luz do mundo, a tua voz o som do mundo, o teu toque é o que torna o mundo real.
Tu dás valor a tudo, tornas tudo possível, tudo concretizável e atingível, acima de tudo tornas tudo desejável.

Que estranha bênção esta que os Céus me guardaram. Que bem maravilhoso devo eu ter feito para merecer como retoma esta felicidade inefável e incomensurável! E como sou grata pela tua existência, como sou agradecida e feliz por me amares de volta!

Por mais palavras em que pense, que enumere ou aglomere nunca conseguirei verdadeiramente fazer justiça ao sentimento, ao misto de sentimentos que nutro por ti. O orgulho, o respeito, o carinho e ternura, a paixão e amizade, maior que todos o amor, este amor louco e tremendo que sinto por ti. Minha perfeição humana, meu homem maravilhoso, ser de imensa beleza e graça! Amo-te apaixonadamente, loucamente, tremendamente. Come-me a ansiedade de te ver e receber nos meus braços, o chão foge-me debaixo dos pés cada vez que te vejo e o mundo inteiro desaparece, debaixo do nosso amor, e só o nosso mundo prevalece.

Sou a mulher mais feliz do mundo por te ter encontrado, sou a mulher mais especial do mundo por me amares!

Tua sempre, minha vida, meu mundo, meu Senhor!

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